Um só

"Um só", é o titulo deste poema que resolvi fazer (o primeiro com esta estrutura).
No poema falo da sociedade, das pessoas que dizem que a vida não presta(?!)... A VIDA É BELA, metam isso na vossa cabeça, as coisas podem não correr bem hoje, mas amanhã é outro dia. Há que tirar sempre o melhor de cada situação, valorizar as virtudes de cada individuo. Deviamos ser todos iguais? Sim, é verdade. Mas não somos, infelizmente. Temos de nos unir e não inventar guerras nem conflitos só porque sim, só porque alguém quer e sai a ganhar com isso. Temos de nos impôr! Sem armas, levar a paz para a guerra. Temos de ser nós a tomar iniciativa, a mudar o mundo! Escolhi este titulo porque é assim que deveriamos ser... UM SÓ, remar todos para o mesmo lado. Só deveria haver UMA RAÇA, uma lei, igual para todos. E outra coisa para terminar o resumo/a analise do poema: todos nós somos reis de nós próprios. Cada um de si mesmo. A força está dentro de nós e se um dia se esgotar temos de ter a consciencia: A FORÇA É RENOVÁVEL. O texto não está muito 'forte' (como eu digo) e também não é o meu estilo favorito, mas decidi tentar algo novo:


Desde que nasci que luto
Para mudar o mundo,
Sabendo que sou apenas fruto
De uma sociedade de luto,
Que nos empurra para o fundo.

Mas sobrevivemos,
Uns melhor que os outros.
Nem tudo é como queremos,
A vida é bela e sabemos
Que nós é que somos os monstros.

A igualdade não é uma ilusão,
Se todos lutarmos por ela.
Apelo á compreensão,
Nenhuma luta é em vão!
Não abre uma porta, abre uma janela.

Lutamos, luto, tento.
Amamos, amo o dia a dia,
Com um rasgo no sopro do vento
Com a força do Tsunami: o meu sentimento-
UMA CORRIDA, UMA FAMILIA!

E tu és Rei, forte...
Insurge-te e ajuda o teu povo.
Tu tens o dom e o dote
De nao sofreres e tens sorte:
No fim, a coroa é tua de novo.